home *** CD-ROM | disk | FTP | other *** search
/ Universal Art Multimedia Encyclopedia 7 / Enciclopédia Multimídia Da Arte Universal Vol. 7.img / ARTISTAS / 048.SKT < prev    next >
Text File  |  1997-12-14  |  2KB  |  48 lines

  1. ANTOON VAN DYCK 
  2. (Pintor) (1599-1641)
  3.  
  4. Van Dyck foi, junto com Rubens, um dos
  5. mais importantes [PINTORES]pintores do [BARROCO]barroco
  6. flamengo. Seus [RETRATOS]retratos, formais, mas de
  7. tons cßlidos e [PINCELADAS]pinceladas leves, o
  8. transformaram no favorito da nobreza
  9. europΘia do sΘculo XVII.
  10. Aos 7 anos, Van Dyck, que era de uma
  11. famφlia abastada de AntuΘrpia, foi iniciado
  12. na [PINTURA]pintura de [MINIATURAS]miniaturas com o mestre Van
  13. Balen. Pouco tempo depois, em 1615, jß
  14. pertencia α guilda de Sπo Lucas, da cidade
  15. de AntuΘrpia, e abria seu pr≤prio ateliΩ. Em
  16. 1617 iniciou seus primeiros trabalhos em
  17. colaboraτπo com Rubens, com a desculpa
  18. de continuar a aperfeiτoar sua arte. As
  19. obras realizadas para Rubens contribuφram
  20. para aumentar seu prestφgio. Os jesuφtas,
  21. clientes importantes de Rubens,
  22. estabeleceram por escrito que, alΘm dele,
  23. apenas Van Dyck poderia participar da
  24. decoraτπo de suas [IGREJAS]igrejas.
  25. Depois de uma curta permanΩncia na corte
  26. da Inglaterra, Van Dyck viajou para a Itßlia,
  27. a conselho de Rubens, e familiarizou-se com
  28. as obras de Ticiano e Tintoretto, de grande
  29. importΓncia para o desenvolvimento de seu
  30. [ESTILO]estilo definitivo. Voltou para AntuΘrpia e no
  31. ano de 1632 passou a ser o [PINTOR]pintor de
  32. cΓmara de Carlos I em Londres, onde viveu
  33. atΘ morrer prematuramente, pouco depois
  34. de se casar.
  35. As obras mais representativas de Van Dyck
  36. sπo os [RETRATOS]retratos. Neles o [PINTOR]pintor consegue
  37. transmitir a nobreza e a solenidade de seus
  38. personagens por meio de formas suaves e
  39. arredondadas e recorrendo ao contraste das
  40. [CORES]cores rosadas e tΩnues da pele com o escuro
  41. do fundo. Suas figuras parecem sair para a
  42. luz, surgindo do interior de suas roupagens
  43. escuras, e apenas o olhar e as mπos
  44. expressam vida interior. Nos rostos de Van
  45. Dyck persiste essa luminosidade tπo
  46. caracterφstica dos rostos de seu mestre,
  47. Rubens.
  48.